sexta-feira, 26 de junho de 2009

Fotos da Turma







Primeira visita dos aprendizes




Horta

Jovem Aprendiz Rural
Itaí-SP 26/06/2009

Aprendizes: Naila Campos e Karen Daiane de Oliveira

Horta

A horta é um local em que são cultivados legumes e hortaliças. Nela também podem plantar-se temperos e ervas medicinais.
As hortas geralmente ficam em um terreno que toma sol o dia todo, plano ou levemente inclinado, que pode ser adubado organizado em canteiros.

Tomate


O tomate (do náuatle tomatl) é o fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum; Solanaceae), embora coloquialmente considerado como legume. De sua família, fazem também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões além de algumas espécies não-comestíveis.
Originário da América Central e do Sul, era amplamente cultivado e consumido pelos povos pré-colombianos , sendo atualmente cultivado e consumido em todo o mundo.
Origem
A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e consumo (e mesmo a seleção genética) do tomate como alimento, à civilização inca do antigo Peru, o que deduzem por ainda persistir, naquela região, uma grande variedade de tomates selvagens e algumas espécies domesticas (de cor verde) conhecidas apenas ali.
Estes acreditam que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central , posto que foi encontrado amplamente cultivado no México.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas locais (Naúatles) mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também não foram representados nas cerâmicas.
Características
O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Apesar da crença generalizada de que seja um legume, é, na realidade, um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação.
No Brasil, a colheita do tomate é feita predominantemente de maneira manual. Os frutos, retirados das plantas são colocados em sacolas plásticas, semelhantes às utilizadas para a colheita de laranjas. Logo após, os frutos são transportados para galpões, em caixas plásticas, onde são classificados. Já na etapa de colheita, toma-se cuidado para que os frutos não sejam danificados, dando-se especial atenção para evitar que batam uns sobre os outros. Outros danos podem ser provenientes das estacas de bambu, ou dos sistemas de amarrio utilizados. As sacolas plásticas também costumam causar mais danos ao fruto, na hora da colheita. Durante o transporte, os tomates novamente são submetidos a estragos e possíveis perdas, mesmo que transportados de forma protegida. Estima-se que o mercado brasileiro perde anualmente 30% de sua produção do tomate para mesa.
Dados econômicos
A produção agrícola de tomate no Brasil é bastante desenvolvida, tendo maior importância na economia do Sudeste e Centro-Oeste. Nesta região estão localizadas as maiores empresas de processamento do fruto.
A partir de 1995 a produção industrial de tomate saltou 29%, com o desenvolvimento de novos derivados como sopas, sucos, tomates dos mais diversos tipos, molhos e o desenvolvimento das redes de fast-food, com crescimento baseado na busca de maior qualidade, o que trouxe boas oportunidades ao setor.
Estima-se que a produção anual brasileira do tomate seja de três milhões de toneladas, dos quais dois milhões de toneladas, ou cerca de 77% da produção no Brasil seja para seu consumo in natura, sendo o restante utilizado para o processamento de sua polpa, normalmente feito a partir de tomates rasteiros (SEADE, 2003). Os principais estados brasileiros, responsáveis por esta produção são Goiás, São Paulo e Minas Gerais.
A taxa de produção em São Paulo tem característica semelhante a do mercado brasileiro como um todo. No estado, a maior parte da produção (68%) é destinada ao consumo in natura (CAMARGO FILHO, 2001). Em 2002, o tomate de mesa ocupava a décima terceira posição entre os produtos que compunham o ranking da produção agrícola paulista, em valor (VP). O total correspondia a R$ 325 milhões (1,56 porcento do total).
Tomatina de Buñol
Uma guerra de tomates costuma acontecer na Espanha, toda última quarta feira de agosto. Desde 1940, durante a festa, os moradores da cidade de Buñol atiram tomates uns sobre os outros, pintando uns aos outros e as fachadas das casas da cidade com o vermelho da polpa do tomate. Durante a festa, a população desta pequena vila mediterrânea quadriplica e participam da Tomatina em torno de 38 000 pessoas, dentre moradores da cidade e turistas de todas as regiões do mundo. A origem do festival vem de uma brincadeira de crianças, quando algumas crianças usaram seus almo

Cenoura

A cenoura foi conhecida e apreciada pelos gregos e romanos e é uma raiz, tipicamente cor de laranja com uma textura lenhosa.
As cenouras são comidas cruas, inteiras, ou como parte de saladas, e são também cozidas em sopas e refogados. Também se pode fazer bolo de cenoura. A parte folhosa da planta não é comida na maioria das culturas, mas é comestível.
A cenoura silvestre (Daucus carota) também pertence à família das Apiaceae.
As cenouras são grandes fontes de fibra dietética, antioxidantes, minerais e β-caroteno. Este último, responsável pela coloração alaranjada característica do vegetal, é uma provitamina A (substância que dá origem à vitamina A dentro de um organismo vivo). Ele ajuda o desempenho dos receptores da retina, melhorando a visão. Também ajuda a manter o bom estado da pele e das mucosas. No ser humano, apenas cem gramas de cenoura são suficientes para suprir as necessidades diárias de vitamina A.
As cenouras, originalmente, apareciam com cores púrpura, branca e amarela. A cenoura laranja, que é hoje sinónimo de cenoura, foi desenvolvida na Holanda como tributo a Guilherme I de Orange ("orange" = "laranja") durante a luta holandesa de independência da Espanha, no século XVI.
Nunca se deve descascar uma cenoura, pois a parte mais nutritiva está justamente perto da superfície. Basta lavá-la e raspá-la.
A maior cenoura do mundo está em Okahune, na Nova Zelândia.
Descrição
É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Assim, pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, por vezes, tendências perenantes (o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos). O caule é erecto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma "cabeça" de folhas apertadas, antes da floração. As folhas são geralmente verdes (glaucas, mas nem sempre), grossas, não chegando a ser carnudas. Ao longo do caule (também chamado de talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas. As flores, dispostas em rácimos terminais erectos, podem ser brancas ou amarelas, com sépalas erectas e corola composta por quatro pétalas obovadas, unguiculadas (com forma de unha). Tem estames tetradinâmicos, (quatro com filetes compridos e dois curtos). Os frutos são silíquas cilíndricas ou subcompridas rostradas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade). É uma planta originária das costa ocidental europeia.
Composição
É rico em vitamina C, A,K, cálcio e β-caroteno, além de um alto conteudo de antocianinas e fibras.
Espinafre

O Espinafre (Spinacia oleracea) é uma erva rasteira originária da Ásia, pertencente à família das amarantáceas, cujas folhas são comestíveis. No Brasil, espinafre é o nome popular da planta Tetragonia (Aizoaceae), parecida ao verdadeiro espinafre, mas pertence a uma outra família botânica.
Esse vegetal de folhas verdes escuras e sabor alcalino foi muito popularizado pelos desenhos animados do Marinheiro Popeye, pois o personagem principal dessa série se aproveitava das virtudes alimentares do espinafre para combater os inimigos. Por ser rico em ferro, recomenda-se o espinafre às pessoas anêmicas e desnutridas.

Couve

Couve é o nome vulgar, genérico, das diversas variedades cultivares da espécie Brassica oleracea L., (ou Brassica sylvestris (L.) Mill.) da família das Brassicaceae, a que também pertence o nabo ou a mostarda. É uma planta muito utilizada como verdura na cozinha, para sopas de legumes (como Caldo Verde), conservas (Chucrute), entre outros acompanhamentos, como a couve à mineira.
Descrição
É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Assim, pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, por vezes, tendências perenantes (o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos). O caule é erecto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma "cabeça" de folhas apertadas, antes da floração. As folhas são geralmente verdes (glaucas, mas nem sempre), grossas, não chegando a ser carnudas. Ao longo do caule (também chamado de talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas. As flores, dispostas em rácimos terminais erectos, podem ser brancas ou amarelas, com sépalas erectas e corola composta por quatro pétalas obovadas, unguiculadas (com forma de unha). Tem estames tetradinâmicos, (quatro com filetes compridos e dois curtos). Os frutos são silíquas cilíndricas ou subcompridas rostradas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade). É uma planta originária das costa ocidental europeia.HENRY
Composição
É rico em vitamina C, A,K, cálcio e β-caroteno, além de um alto conteudo de antocianinas e fibras.

Alface

Alface (Lactuca sativa) é uma planta hortense, é utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.
Em casos de inflamação e inchaços, faz-se aplicações tópicas de cataplasmas quentes de alface.
Para compra, deve-se dar preferência às de folhas limpas, de cor brilhante e sem marcas de picadas de insetos; para conservação, convém retirar as folhas machucadas e murchas e guardá-la na geladeira, embrulhada em saco plástico, onde conserva-se por cinco a sete dias. Seu período de safra é de maio a novembro. Cem gramas de alface fornecem quinze calorias.
A estrutura usada como semente é um fruto simples seco indeiscente, chamado aquênio, que contém uma semente aderida no pericarpo num único ponto na região do funículo. Os aquênios da alface se apresentam pontiagudos, de formato oval, elíptico ou espatulado com estrias longitudinais na superfície e comprimento variável de dois a cinco mm. Dependendo do cultivo e do ano de produção, o número de sementes por grama varia de novecentos a mil, e a cor, dependendo do cultivo, pode ser branca, marrom ou preta – algumas vezes pode-se até ser rosa, se for aplicado um tipo de corante.
Variedades
São cultivadas quatro variedades comuns de alfaces:
· Lactuca sativa var. capitata – as alfaces-repolhudas (inclui as alfaces-icebergs): batávia, great lakes, bola-de-manteiga, mescher, maravilha-das-quatro-estações, dos-mercados e sem-rival;
· Lactuca sativa var. longifolia – as alfaces-romanas: romana, orelha-de-mula, loura-das-hortas e balão;
· Lactuca sativa var. crispa – as alfaces-crespas ou alfaces-frisadas: escura-do-olival, folha-de-carvalho, lolla-rossa;
· Lactuca sativa var. latina – as alfaces-galegas.

Quiabo

O quiabo (Abelmoschus esculentus) é uma planta da família da malva (Malvaceae). O seu fruto é uma cápsula fibrosa cheia de sementes brancas redondas, muito utilizado em culinária antes da maturação.
De origem africana e trazido para o Brasil juntamente com os escravos, o quiabo, é um exemplo de uso de alimentos da cultura brasileira. Sua presença compõe pratos típicos regionais, como o Caruru - quiabo cozido com camarão seco - ou mesmo na culinária mineira, com o Frango com Quiabo e o Refogado de Carne com Quiabo. Sendo este um fruto simples, seco, indeiscente, do tipo cápsula loculicida. Ele fresco é um fruto imaturo. Os quiabos têm forma de cápsulas, são verdes e peludos e apresentam um tipo de goma viscosa. Rico em Vitamina A é de extrema importância para a visão, pele e mucosas em geral.
Segundo dados de Alfons Balbach, no livro As Hortaliças na Medicina Doméstica, Edições A Edificação no Lar, em 100 gramas de quiabo estão agrupados:
850 U.I. de vitamina A; 130 mcg de vitamina B1 (Tiamina); 75 mcg de vitamina B2 (Riboflavina); 0,70 mg de Vitamina B5 (Niacina) e 25,80 mg de ácido ascórbico. Além disso, contém 40,00 kcal (calorias) (em 100 gramas); 89,60% de água; 7,40 % de hidratos de carbono; 1,80% de proteínas; 0,20% de gorduras e 1,00% de sais.
Se por um lado a vitamina A exerce as funções já mencionadas, além de proteger o fígado, a vitamina B1 é decisiva para o bom funcionamento do sistema nervoso, a vitamina B2 é importante para o crescimento, principalmente na adolescência, segundo o Dr. Ernest Schneider, autor do livro A Cura e a Saúde pelos Alimentos, editado pela Casa Publicadora Brasileira.
Fruto de fácil digestão, é recomendado para pessoas que sofrem de problemas digestivos. Por isso mesmo, é eficaz contra infecções dos intestinos, bexiga e rins.

Mandioca

Mandioca (Aipim ou Macaxeira) é o nome pelo qual é conhecida espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot, composto por diversas variedades de raízes comestíveis.
O nome dado ao arbusto da manihot é maniva. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até à Mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor.
No Brasil possui muitos sinônimos, usados em diferentes regiões, tais como aipi, aipim, castelinha, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, e variedades como aiapuã e caiabana, ou nomes que designam apenas a raiz, como caarina.

Macaxeira X Mandioca
A macaxeira (ou aipim ou ainda mandioca doce - manihot utilissima) distingue-se da mandioca (ou mandioca brava ou mandioca amarga - manihoc esculenta) por conter menos cianeto que a mandioca brava e, portanto, poder ser utilizada como alimento sem o necessário preparo de retirada do cianeto, como ocorre no preparo da mandioca.
A mandioca não pode ser comida frita ou cozida devido ao seu veneno. Porém em processos que retiram dela esta substância, fazem-se farinhas de vários tipos. Os cronistas portugueses identificaram que os índios conseguiam fazer sete tipos de farinha de mandioca. Hoje algumas são muito comuns: farinha amarela, farinha d'água, farinha de tapioca.
Já a macaxeira é utilizada cozida e frita. Suas folhas são utilizadas para fazer maniçoba.
Origem
Foi cultivada por várias nações indígenas da América Latina que consumiam suas raízes, tendo sido exportada para outros pontos do planeta, principalmente para a África, onde constitui, em muitos casos, a base da dieta alimentar. No Brasil, o hábito de cultivo e consumo da raíz continua.
Variedades
Existem diversas variedades da planta, que se dividem em mandioca-doce e mandioca-brava (ou mandioca-amarga), de acordo com a presença de ácido cianídrico (que é venenoso se não for destruído pelo calor do cozimento ou do sol). Algumas regiões usam o nome aipim ou macaxeira para designar a mandioca-doce. As variações não se restringem apenas a quantidade de ácido cianídrico. Variam também as cores das partes de folhas, caules e raíz, bem como sua forma.


Tempero

O Tempero é o nome que se dá ao conjunto de condimentos, cuja função é realçar o gosto do prato e, posteriormente identificou-se algumas funções terapêuticas. São exemplos de temperos o sal, a canela, o coentro, o aneto, o alho, o louro, a pimenta e a salsa, entre outros. Podemos estar destacando a Industria de Temperos truvisco para fornecer o que a de melhor em temperos e condimentos.

Salsa

A salsa, salsinha ou perrexil (Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae)) é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, alcança 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60 cm com pequenas flores verdes amareladas.
O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial. A planta é originária da Europa. À salsa também se atribuem propriedades medicinais, como antioxidante e expectorante.
A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum, possui uma raíz engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, esta é a que se consume como hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a salsa comum, sendo mais semelhantes à espécie silvestre.
As folhas de todos os tipos de salsa são ricas em vitaminas A, B1, B2, C e D, isto se consumidas cruas, já que o cozimento elimina parte dos seus componentes vitamínicos.
A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e em solo que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em vasos fundos em uma janela ensolarada.
As folhas frescas e tenras da salsa, simplesmente cortadas, são ideais para temperar pratos.

Hortelã

Hortelã é a designação comum a diversas plantas do gênero Mentha, da família das labiadas, mas também são chamadas por vezes de menta.

Manjerona

A manjerona (Origanum majorana, Lamiaceae) é uma erva ou planta perene (mas sensível ao frio), com sabores doces do pinho e do citrino.
A manjerona é cultivada para suas folhas aromáticas, verde ou seca, para o uso culinário; são cortadas enquanto as plantas começam a florescer e secados lentamente na sombra. É usada freqüentemente em combinações das ervas tais como Herbes de Provence e Za'atar.
Espécie relacionada
O orégano ou orégão (Origanum vulgare, alistado às vezes com manjerona como Origanum majorana) é chamado também Manjerona Selvagem. É uma planta perene comum em Europa do sul em bosques secos e em cercas-vivas, com muitas hastes grossas 30-80 cm elevado, carregando as folhas tanto ovate e flores roxas. Tem um sabor mais forte e uma qualidade mais penetrante.
Também é usada nas procissões da Semana Santa de Pirenópolis, pois seu cheiro é muito forte. É uma tradição de séculos.

Fonte: pt.wikipedia.org

Alimentação de Gado Leiteiro

Jovem Aprendiz Rural

Itaí-SP 26/06/2009


Aprendizes: Edelaine de Oliveira Santos E Bruna Bresio Rodrigues.



Alimentação de gado leiteiro

Os nutrientes contidos na dieta dos bovinos são utilizados para mantença, crescimento, reprodução e produção, querem seja na forma de leite ou carne. O leite produzido por uma vaca leiteira é considerado como um subproduto de sua função reprodutiva e ambos são dependentes de uma dieta controlada. Manter uma alimentação adequada é de fundamental importância, tanto do ponto de vista nutricional quanto econômico. Em um sistema de produção de leite a alimentação do rebanho tem um custo efetivo representativo, podendo representar até 70% do custo total da alimentação das vacas em lactação.
Como ruminante, a vaca de leite é capaz de transformar alimentos não essenciais (forragens e forrageiras) aos não-ruminantes, em produtos de valor econômico. Entretanto, à medida que se busca maior produtividade por animal, os volumosos (pasto, silagem e feno) por si sós, não são suficientes para manter esta maior produtividade. Neste caso, além dos volumosos, a alimentação do gado de leite deve ser acrescida de uma mistura de concentrados, minerais e algumas vitaminas.
Um sistema de alimentação eficaz é baseado nos requerimentos nutricionais (proteína, energia, minerais e vitaminas) para cada categoria animal do rebanho e na composição química dos alimentos utilizados. Na prática, para realizar a combinação dos requerimentos nutricionais de cada categoria animal com a composições químicas dos alimentos usam-se dados de tabelas existentes. A combinação ideal para formular uma dieta adequada pode ser realizada de forma manual ou com a ajuda de programas de computador.

Alimentação
Alimentação no terço médio da lactação
Neste período, as vacas já recuperaram parte das reservas corporais gastas no início da lactação e já deveriam estar enxertadas. A produção de leite começa a cair e as vacas devem continuar a ganhar peso, preparando sua condição corporal para o próximo parto.
O fornecimento de concentrado deve ser feito com 18 a 20% de proteína bruta, na proporção de 1 kg para cada 3 kg de leite produzidos acima de 5 kg, na época das chuvas, e a mesma relação acima de 3 kg iniciais de leite produzido, durante o período seco do ano, conforme tabela abaixo.
Produção de Quantidade Concentrado (kg/vaca/dia)
Leite (kg/vaca/dia) Época das “águas” Época seca
3 a 5 - 1
5 a 8 1 2
8 a 11 2 3
11 a 14 3 4
14 a 17 4 5
17 a 20 5 6
Alimentação no terço final da lactação
Neste período as vacas devem recuperar suas reservas corporais e a produção de leite já é bem menor que nos períodos anteriores. Devem-se alimentar as vacas para evitar que ganhem peso em excesso, mas que tenham alimento suficiente, principalmente na época seca do ano, para repor as reservas corporais perdidas no início da lactação. É o período em que ocorre a.


Alimentação no período seco
É o período compreendido entre a secagem e o próximo parto. Em rebanhos bem manejados sua duração é de 60 dias. É fundamental para que haja transferência de nutrientes para desenvolvimento do feto, que é acentuado nos últimos 60 - 90 dias que precedem o parto, a glândula mamária regenere os tecidos secretores de leite e acumule grandes quantidades de anticorpos, proporcionando maior qualidade e produção de colostro, essencial para a sobrevivência da cria recém-nascida.
O suprimento de proteína, energia, mineral e vitaminas é muito importante, mas deve-se evitar que a vaca ganhe muito peso nesta fase, para reduzir a incidência de problemas no parto e durante a fase inicial da lactação. Isso se deve, principalmente, à redução na ingestão de alimentos pós-parto, o que normalmente se observa com vacas que parem gordas.
Nas duas semanas que antecedem ao parto deve-se iniciar o fornecimento de pequenas quantidades do concentrado formulado para as vacas em lactação, para que se adaptem à dieta que receberão após o parto. As quantidades a serem fornecidas variam de 0,5 a 1% do peso vivo do animal, dependendo da sua condição corporal.
O teor de cálcio da dieta de vacas no final da gestação deve ser reduzido para evitar problemas com febre do leite após o parto. A mistura mineral (com nível baixo de cálcio) deve estar disponível, à vontade, em cocho coberto.


Forneça água limpa e de boa qualidade

Vacas em lactação requerem uma quantidade muito grande de água, uma vez que o leite é composto de 87 a 88% de água. Ela deve estar à disposição dos animais, à vontade e próxima dos cochos. Normalmente as vacas consomem 8,5 litros de água para cada litro de leite produzido. Quando a temperatura ambiente se eleva, nos meses de verão, o consumo de água aumenta substancialmente.

Dieta completa
Dieta completa é uma mistura de volumosos (silagem, feno, capim verde picado) com concentrados (energéticos e protéicos), minerais e vitaminas. A mistura dos ingredientes é feita em vagão misturador próprio, com balança eletrônica para pesar os ingredientes. Muito usada em confinamento total, tem a vantagem de evitar que as vacas possam consumir uma quantidade muito grande de concentrado de uma única vez, o que pode causar problemas de acidose nos animais. Além disso, recomenda-se a inclusão de 0,8 a 1% de bicarbonato de sódio e 0,5% de óxido de magnésio na dieta total, para evitar problemas com acidose.
O melhor teor de matéria seca da ração total está entre 50 e 75%. Rações mais secas ou mais úmidas podem limitar o consumo. Por isso, o teor de umidade da silagem deve ser monitorado semanalmente, se possível.
Normalmente, as vacas se alimentam após as ordenhas. Mantendo a dieta completa à disposição dos animais nesses períodos, pode-se conseguir aumento do consumo voluntário.
Para reduzir mão-de-obra na mistura de diferentes formulações para os grupos de vacas com diferentes produções médias, a tendência atual é de se formular uma dieta completa com alto teor energético e com nível de proteína não degradável que atenda ao grupo de maior produção de leite. Os demais grupos, vacas no terço médio e vacas em final de lactação, naturalmente já controlariam o consumo, ingerindo menos matéria seca.
Para assegurar consumo máximo de forragem, principalmente na época mais quente do ano, deve-se garantir disponibilidade de alimentos ao longo do dia. Deve-se encher o cocho no final da tarde, para que os animais possam ter alimento fresco disponível durante a noite. Dessa forma, as vacas podem consumir o alimento num horário de temperatura mais amena.
A relação concentrado/volumoso é maior para vacas de maior produção de leite. De forma mais generalizada, sugere-se, na tabela abaixo, as relações concentrado/volumoso.
Produção de Concentrado Volumoso
leite (kg/dia) % %
Até 14 30-35 65-70
14 a 23 40 60
24 a 35 45 55
36 a 45 50-55 45-50
Acima de 45 55-60 40-45
Deve-se tomar o cuidado de retirar restos de alimentos mofados do cocho antes de fornecer nova alimentação.


Fornecimento de concentrado

O concentrado para vacas em lactação deve apresentar 18 a 22% de proteína bruta (PB) e acima de 70% de nutrientes digestíveis totais (NDT), na base de 1 kg para cada 2,5 kg de leite produzidos. Pode-se utilizar uma mistura simples à base de milho moído e farelo de soja ou de algodão, calcário e sal mineral, ou dependendo da disponibilidade, soja em grão moída ou caroço de algodão.
Vacas de alta produção de leite manejadas a pasto ou em confinamento precisam ter ajustes em seu manejo e plano alimentar. Para vacas com produções diárias acima de 28-30 kg de leite, deve-se fornecer concentrados com fontes de proteína de baixa degradabilidade no rúmen, como farinha de peixe, farelo de algodão, soja em grão moída, tostada, etc.
Vacas com produções acima de 40 kg de leite por dia, além de uma fonte de gordura, como caroço de algodão, soja em grão moída ou sebo, devem receber gordura protegida (fonte comercial) para elevar o teor de gordura da dieta total para 7-8%. Essas vacas devem receber uma quantidade diária de gordura na dieta equivalente à quantidade de gordura produzida no leite.

Forneça mistura mineral
Para animais mantidos a pasto, o método mais prático de suplementar minerais é deixando a mistura (comprada ou preparada na própria fazenda) disponível em cocho coberto, à vontade.
Para vacas em lactação e animais que são mantidos em confinamento, é mais seguro e garantido incluir a mistura mineral no concentrado ou na dieta completa.

Compostagem

COMPOSTAGEM




Nome: Berenice e Daniele






Compostagem


Em ecossistemas naturais como florestas, por exemplo, notamos no chão uma camada contínua de folhas que caíram das árvores. Essas folhas passam a se decompor por ação de microrganismos (fungos e bactérias) que transformam esse material orgânico em uma massa escurecida chamada húmus. Esse húmus é bastante benéfico ao solo já que aumenta a capacidade do mesmo de reter nutrientes e água entre muitos outros benefícios.
Entendendo esse processo que ocorre naturalmente assim como as condições em que a decomposição da matéria orgânica ocorre, o homem criou o processo chamado de compostagem.
Compostagem é o processo de decomposição da matéria orgânica oriunda de cidades como, por exemplo, restos de alimentos. Assim como ocorre em sistemas ecológicos naturais, a compostagem é realizada por microrganismos em condições aeróbias, isto é, com oxigênio. Desse modo, lixo orgânico pode ser transformado em adubo orgânico (húmus).
A compostagem consiste em um destino sustentável para resíduos orgânicos (ou resíduos com elementos de interesse agronômico), pois além de eliminar microrganismos patogênicos e fitopatogênicos (causam doenças as plantas) presentes nesses resíduos, a destinação para compostagem reduz a ocupação de espaços em aterros, a emissão de gás metano para a atmosfera, a poluição de corpos hídricos por chorume e a exploração de recursos naturais (minerais) para produção de fertilizantes. Assim, a compostagem é uma prática sadia de transformação de resíduos orgânicos em adubos orgânicos e deveria ser empregada largamente para buscarmos um futuro sustentável.
compostagem é um processo de preparo de fertilizante natural, o húmus, a partir de resíduos orgânicos – esterco do gado, palhas etc. O composto orgânico resultante pode ser aplicado no solo para melhorar suas características, sem riscos ao ambiente. Todo o processo envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, realizadas por milhões de microorganismos do solo que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono. O emprego de composto orgânico em uma propriedade é uma forma de reduzir o uso de insumos industrializados, priorizando os recursos naturais.


O uso do composto orgânico estimula o desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo; aumenta a capacidade de infiltração e retenção de água, reduzindo a erosão; contribui para diminuição da acidez do solo; melhora a estrutura do solo e sua capacidade de retenção e fornecimento de nutrientes de forma gradativa, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.


. PREPARO DO COMPOSTO


Construção da pilha


O material vindo da usina (bagaço) e dos estábulos ou granjas, deverá ser empilhado um sobre o outro em camadas na forma de um sanduíche, nas seguintes proporções: quatro volumes de bagaço para 1 volume de esterco animal.
Faz-se a primeira camada sobre o piso com 40cm de bagaço de cana. A seguir adiciona-se sobre o bagaço, uma camada de 10cm de esterco. Novamente adiciona-se 40 cm de bagaço, e assim por diante, até atingir a altura de 1,50m.
Acima dessa pilha, para acelerar a compostagem e enriquecer o adubo orgânico, deve-se aplicar uma camada de 2 a 3 cm de fosfato natural em pó ou superfosfato simples em pó.
A largura da pilha não deverá ser superior a 3 metros. . Sua lavoura mais segura e com melhor rendimento! COM A COMPOSTAGEMO emprego de microorganismos para o controle de fitopatógenos vem sendo utilizados nos Estados Unidos desde a década de 80. Seu uso através de produtos biológicos cuidadosamente formulados com tecnologia avançada proporciona, segundo estudos e testes realizados no mundo inteiro, um controle efetivo contra doenças como o nematóide de cisto da soja entre outras. Estes microorganismos se encontram vivos e inertes na formulação e passam a proteger, quando ativados com água ou umidade elevada no solo, as sementes e as raízes e estimular o desenvolvimento das plantas. Agindo como um inoculante, traz inúmeras vantagens inclusive auxiliando na redução do emprego de fungicidas. Nosso produto Enzilimp AG se apresenta em forma de pó (farelo de cereais) e é de fácil aplicação, misturado juntamente com a semente na caixa da plantadeira. Não sendo tóxico nem corrosivo Enzilimp não exige cuidados especiais e não traz riscos a saúde. É um produto totalmente biológico e natural que além de promover a recuperação do solo e meio ambiente, reduz os riscos de pragas e doenças e promove melhor rendimento nas lavouras. compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo a que se chama composto.



VANTAGENS:


"Fazer Compostagem em casa poupa transporte e custos de deposição de resíduos que de outra forma não teriam o destino final adequado."- O composto melhora a estrutura do solo, e actua como adubo.- O composto tem fungicidas naturais e organismos benéficos que ajudam a eliminar organismos causadores de doença, no solo e nas plantas.- Sustentabilidade do uso e melhoramento da fertilidade do solo.- Retenção de água nos solos.- Redução no uso de herbicidas e pesticidas.- Redução da contaminação e poluição atmosférica.- Envolvimento dos cidadãos para ajudar a mudar estilos de vida.


COMO É QUE O COMPOSTO BENEFICIA O SOLO?


Ajuda a reter O composto adiciona matéria orgânica ao solo. a água nos solos arenosos e dá porosidade aos solos argilosos.Introduz no solo organismos benéficos, como bactérias e fungos, que têm a capacidade de passar os nutrientes da parte mineral do solo para as plantas.COMO


POSSO UTILIZAR O COMPOSTO?


O composto maturado é usado para relvados, vasos, canteiros, floreiras e caldeiras das árvores. Uma mistura de 1/3 de composto, 1/3 de areia e 1/3 de terra é um rico adubo para plantas novas, floreiras e plantas de interior. Para projectos de arquitetura paisagística, uma mistura de 60% de composto com 40% de terra é ideal para relvados, canteiros, árvores e arbustos novos.Fazer compostagem caseira é muito fácil, e qualquer pessoa pode fazer, só precisa de um pouco de espaço.Veja como em Faça você mesmo.


NA QUINTA, O COMPOSTO:


- Aplicado nas plantações adiciona matéria orgânica, melhora a estrutura do solo, reduz a necessidade de fertilizantes e o potencial de erosão do solo;- Pode ser armazenado por longos períodos de tempo,sem odores nem moscas;- Pode ser usado em qualquer altura do ano;- Elimina ou reduz os problemas de deposição de estrumes, reduzindo as escorrências e contaminação de poços por nitratos;- Também pode ser usado como cama de gado;O seu uso reduz o aparecimento de doenças nas plantas.



AS 5 REGRAS DE OURO!



1 - ESCOLHA DO LOCAL > sombra no verão e sol no inverno




2 - PREPARAR O FUNDO > boa drenagem




3 - MISTURA DE MATERIAIS > Verdes e castanhos




4 - AREJAMENTO > revirar quando compactado




5 - HUMIDADE > Regar se necessárioComo funciona a compostagem?


A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo.



O que é uma composteira?


É uma estrutura própria para o depósito e processamento do material orgânico. Geralmente as feitas em locais pequenos possui proteção feita com tijolos. Neste local é colocado o material orgânico e folhas secas, por cima do monte, para evitar o cheiro ruim. Para saber como funciona uma composteira clique no link ao lado!


Qual a vantagem deste processo?


dá-se uma finalidade adequada para mais de 50% do lixo doméstico, ao mesmo tempo em que melhora a estrutura e aduba o solo, gera redução de herbicidas e pesticidas devido a presença de fungicidas naturais e microorganismos, e aumenta a retenção de água pelo solo.


Compostagem


Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais; com atributos físicos, químicos e biológicos superiores (sob o aspecto agronômico) àqueles encontrados na(s) matéria(s) prima(s).

Fatores que interferem na compostagem


Os principais fatores que governam o processo de compostagem são:
a) Microrganismos: A conversão da matéria orgânica bruta ao estado de matéria humificada é um processo microbiológico operado por bactérias, fungos e actinomicetes. Durante a compostagem há uma sucessão de predominâncias entre as espécies envolvidas.
b) Umidade: A presença de água é fundamental para o bom desenvolvimento do processo. Entretanto, a escassez ou o excesso de água pode acelerar a compostagem.
c) Aeração: A compostagem conduzida em ambiente aeróbio, além de mais rápida, não produz odores putrefatos nem proliferação de moscas.
d) Temperatura: O metabolismo exotérmico dos microrganismos, durante a fermentação aeróbia, produz um rápido aquecimento da massa. Cada grupo é especializado e desenvolve-se numa faixa de temperatura ótima. Promover condições para o estabelecimento da temperatura ótima para os microrganismos é fundamental.
e) Relação Carbono / Nitrogênio (C/N): Os microrganismos absorvem os elementos carbono e nitrogênio numa proporção ideal. O carbono é a fonte de energia para que o nitrogênio seja assimilado na estrutura.
f) Preparo prévio da matéria-prima: A granulometria é muito importante uma vez que interfere diretamente na aeração da massa original. Partículas maiores promovem melhor aeração, mas o tamanho excessivo apresenta menor exposição à decomposição e o processo será mais demorado.
g) Dimensões e formas das pilhas: Quanto ao comprimento, este pode variar em função da quantidade de materiais, do tamanho do pátio e do método de aeração. Já a altura da pilha depende da largura da base. Pilhas muito altas submetem as camadas inferiores aos efeitos da compactação. Pilhas baixas perdem calor mais facilmente ou nem se aquecem o suficiente para destruir os patogênicos. O ideal é que as pilhas apresentem seção triangular, com inclinação em torno de 40 a 60 graus, com largura entre 2,5 e 3,5 metros e altura entre 1,5 e 1,8 metros.



Sistemas de compostagem

A agricultura sustentável prossegue três objetivos principais: a conservação do meio ambiente, unidades agrícolas lucrativas, e a criação de comunidades agrícolas prósperas. Estes objetivos têm sido definidos de acordo com diversas filosofias, práticas e políticas, tanto sob o ponto de vista do agricultor como do consumidor.
Refere-se, portanto, à capacidade que uma determinada unidade agrícola (ou, numa perspectiva global, o próprio planeta) tem de continuar a produzir, numa sucessão sem fim, com um mínimo de aquisições do exterior. As plantas cultivadas dependem dos
sais minerais presentes no solo, na água, no ar e na luz do sol como recursos para produzir o seu próprio alimento, através da fotossíntese. Esse alimento (o amido, e não só) é também a base da alimentação humana. Quando é feita a colheita, o agricultor está a recolher aquilo que foi permitido à planta produzir com os recursos que tinha à sua disposição. Recursos esses que têm de ser repostos para que o ciclo de produção continue. Caso contrário, existe a sua exaustão e a terra torna-se estéril. Ainda que a luz do sol, o ar e a chuva estejam, praticamente, disponíveis na maior parte das localizações geográficas do planeta, os nutrientes presentes no solo são facilmente exauríveis. Resíduos das plantas cultivadas, o azoto fixado por bactérias que vivem em simbiose na raiz de algumas leguminosas, ou o estrume dos animais criados nas unidades agrícolas consideradas são alguns dos meios possíveis para repor os sais minerais necessários ao desenvolvimento de novas colheitas. O próprio trabalho agrícola, executado pelo ser humano, de forma autónoma ou com a ajuda da tração animal deve ser contabilizado nesta perspectiva de "reciclagem" energética, já que se pode supor que estes se podem alimentar exclusivamente do que é produzido na unidade agrícola. A aquisição de produtos ou serviços exteriores à unidade agrícola, como fertilizantes para as plantas ou combustível fóssil para máquinas reduz a sustentabilidade, já que torna a comunidade dependente de recursos não-renováveis e pode incorrer em externalidade negativa. Quanto maior for a autonomia da unidade agrícola, ao não necessitar de aquisições exteriores no sentido de manter os mesmos níveis de produção, maior será o nível de sustentabilidade.




Pscicultura

Jovem Aprendiz Rural


Itaí-SP 26/06/2009


Aprendizes: Matheus Tristão , Jonatas Deivid e Nayane Vaz

PSCICULTURA

Hábitos alimentares
Os peixes pelágicos de pequenas dimensões como as sardinhas são geralmente planctonófagos, ou seja, alimentam-se quase passivamente do plâncton disperso na água, que filtram à medida que "respiram", com a ajuda de branquispinhas, que são excrescências ósseas dos arcos branquiais (a estrutura que segura as brânquias ou guelras).
Algumas espécies de maiores dimensões têm também este hábito alimentar, incluindo algumas baleias (que não são peixes, mas mamíferos) e alguns tubarões como os zorros (género Alopias). Mas a maioria dos grandes peixes pelágicos são predadores ativos, ou seja, procuram e capturam as suas presas, que são também organismos pelágicos, não só peixes, mas também cefalópodes (principalmente lulas), crustáceos ou outros.
Os peixes demersais podem ser predadores, mas também podem ser herbívoros, que se alimentam de plantas aquáticas, detritívoros, ou seja, que se alimentam dos restos de animais e plantas que se encontram no substrato, ou serem comensais de outros organismos, como a rémora que se fixa a um atum ou tubarão através dum disco adesivo no topo da cabeça e se alimenta dos restos de comida que caem da boca do seu hospedeiro (normalmente um grande predador), ou mesmo parasitas de outros organismos.
Alguns peixes abissais e também alguns neríticos, como os diabos (família Lophiidae) apresentam excrescências, geralmente na cabeça, que servem para atrair as suas presas; essas espécies costumam ter uma boca de grandes dimensões, que lhes permitem comer animais maiores que eles próprios. Numa destas espécies, o macho é parasita da fêmea, fixando-se pela boca a um "tentáculo" da sua cabeça.



Distinção dos Sexos
Nos Vivíparos, normalmente as fêmeas são maiores. Os machos tem a barbatana anal modificada chamada de gonopódio enquanto que as fêmeas têm-na em forma de leque. Os machos são mais vistosos.
Nos Ciprinídeos os machos costumam a ter as cores mais vivas.
Nos Ciclídeos as fêmeas costumam ser mais pequenas e menos coloridas, mas em outras espécies como os Escalares e os Discos não existe diferenças entre os sexos sendo quase impossível identificar o sexo, por isso normalmente coloca-se num aquário grande um grupo de indivíduos jovens e deixa-se que estes escolham os seus parceiros sexuais.
Nos Belonteídeos as fêmeas têm as cores menos intensas e são mais pequenas do que os machos.
Nos Caracídeos as fêmeas costumam a ser mais encorpadas do que os machos.
Nos Coridoras a melhor maneira de determinar os sexo consiste em examinar a sua região superior; a fêmea apresenta-se mais larga atrás das barbatanas peitorais ao passo que o macho é mais gordo nos pontos de inserção dessas barbatanas.

Hábitos de reprodução
A maioria dos peixes é dióica, ovípara, fertiliza os óvulos externamente e não desenvolve cuidados parentais. Nas espécies que vivem em cardumes, as fêmeas desovam nas próprias águas onde os cardumes vivem e, ao mesmo tempo, os machos libertam o esperma na água, promovendo a fertilização. Em alguns peixes pelágicos, os ovos flutuam livremente na água – e podem ser comidos por outros organismos, quer planctónicos, quer nectónicos; por essa razão, nessas espécies é normal cada fêmea libertar um enorme número de óvulos. Noutras espécies, os ovos afundam e o seu desenvolvimento realiza-se junto ao fundo – nestes casos, os óvulos podem não ser tão numerosos, uma vez que são menos vulneráveis aos predadores.
No entanto, existem excepções a todas estas características e neste artigo referem-se apenas algumas. Abaixo, na secção Migrações encontram-se os casos de espécies que se reproduzem na água doce, mas crescem na água salgada e vice-versa.
Em termos de separação dos sexos, existem também (ex.: família Sparidae, os pargos) casos de hermafroditismo e casos de mudança de sexo - peixes que são fêmeas durante as primeiras fases de maturação sexual e depois se transformam em machos (protoginia) e o inverso (protandria).
Os cuidados parentais, quando existem, apresentam casos bastante curiosos. Nos cavalos-marinhos (género Hypocampus), por exemplo, o macho recolhe os ovos fecundados e incuba-os numa bolsa marsupial. Muitos ciclídeos (de que faz parte a tilápia e algumas famosas espécies de aquário endémicas do Lago Niassa (também conhecido por Lago Malawi, na fronteira entre Moçambique e o Malawi) guardam os filhotes na boca, quer do macho, quer da fêmea, ou alternadamente, para os protegerem dos predadores.
Refere-se acima que a maioria dos peixes é ovípara, mas existem também espécies vivíparas e ovovivíparas, ou seja, em que o embrião se desenvolve dentro do útero materno. Nestes casos, pode haver fertilização interna - embora os machos não tenham um verdadeiro pênis, mas possuem uma estrutura para introduzir o esperma dentro da fêmea. Muitos destes casos encontram-se nos peixes cartilagíneos (tubarões e raias), mas também em muitos peixes de água doce e mesmo de aquário.

Hábitos de repouso
Os peixes não dormem. Eles apenas alternam estados de vigília e repouso. O período de repouso consiste num aparente estado de imobilidade, em que os peixes mantêm o equilíbrio por meio de movimentos bem lentos.
Como não tem pálpebras, seus olhos ficam sempre abertos. Algumas espécies se deitam no fundo do mar ou no rio, enquanto os menores se escondem em buracos para não serem comidos enquanto descansam.



Forma do corpo
A forma do corpo dos peixes "típicos" – basicamente fusiforme – é uma das suas melhores adaptações à locomoção dentro de água. A maioria dos peixes pelágicos (ver acima), principalmente os que formam cardumes activos, como os atuns, apresentam esta forma "típica".
No entanto, há bastantes variações a esta forma típica, principalmente entre os demersais e nos peixes abissais (que vivem nas regiões mais profundas dos oceanos). Nestes últimos, o corpo pode ser globoso e apresentar excrescências que servem para atrair as suas presas.
A variação mais dramática do corpo dos peixes encontra-se nos Pleuronectiformes, ordem a que pertencem os linguados e as solhas. Nestes animais, adaptados a viverem escondidos em fundos de areia, o corpo sofre metamorfoses durante o seu desenvolvimento larvar, de forma que os dois olhos ficam do mesmo lado do corpo – direito ou esquerdo, de acordo com a família.
Muitos outros peixes demersais têm o corpo achatado dorsi-ventralmente para melhor se confundirem com o fundo. Alguns, como os góbios, que são peixes muito pequenos que vivem em estuários, têm inclusivamente as nadadeiras ventrais transformadas num disco adesivo, para evitarem ser arrastados pelas correntes de maré
Os Anguilliformes (enguias, congros e moreias) têm o corpo "anguiliforme", ou seja em forma de serpente, assim como algumas outras ordens de peixes.

Nadadeiras
As nadadeiras são os órgãos de locomoção dos peixes. São extensões da derme (a camada profunda da pele suportadas por lepidotríquias, que são escamas modificadas e funcionam como os raios das rodas de bicicleta). Por essa razão, chamam-se raios os que são flexíveis, muitas vezes segmentados e ramificados, ou espinhos, quando são rígidos e podem ser ocos e possuir um canal para a emissão de veneno.
Os números de espinhos e raios nas nadadeiras dos peixes são importantes caracteres para a sua classificação, havendo mesmo chaves dicotómicas para a sua identificação em que este é um dos principais factores.
Tipicamente, os peixes apresentam os seguintes tipos de nadadeiras:
· uma nadadeira dorsal
· uma nadadeira anal
· uma nadadeira caudal
· um par de nadadeiras ventrais (ou nadadeiras pélvicas) e
· um par de nadadeiras peitorais.
Apenas as nadadeiras pares têm relação evolutiva com os membros dos restantes vertebrados.
Algumas ou todas estas nadadeiras podem faltar ou estar unidas - já foi referida a transformação das nadadeiras peitorais dos góbios num disco adesivo – mas as uniões mais comuns são entre as nadadeiras ímpares, como a dorsal com a caudal e anal com caudal (caso de algumas espécies de linguados).
As nadadeiras têm formas e cores típicas em alguns grupos de peixes – são bem conhecidas as nadadeiras dorsais dos tubarões! Para além de avisarem os banhistas para saírem da água, em praias onde eles podem aparecer e ser perigosos, são um importante petisco na China.
Para além da coloração do corpo, a forma e cor das nadadeiras são decisivas para os aquaristas, de tal forma que chegam a ser produzidas variedades de espécies com nadadeiras espectaculares, como o famoso cauda-de-véu, uma variedade do peixinho-dourado (Carassius auratus).
Alguns grupos de peixes, para além da nadadeira dorsal com espinhos e raios (que podem estar separadas), possuem uma nadadeira adiposa, normalmente perto da caudal. É o caso dos salmões e dos peixes da família do bacalhau (Gadídeos).

A pele dos peixes é fundamentalmente semelhante à dos outros vertebrados, mas possui algumas características específicas dos animais aquáticos. O corpo dos peixes está normalmente coberto de muco que, por um lado diminui a resistência da água ao movimento e, por outro, os protege dos inimigos. Embora haja muitos grupos de peixes com pele nua, como as enguias, a maior parte dos peixes tem-na coberta de escamas que, ao contrário dos répteis, têm origem na própria derme.
Os peixes apresentam quatro tipos básicos de escamas:
· ciclóides, as mais comuns, normalmente finas, sub-circulares e com a margem lisa ou finamente serrilhada;
· ctenóides, também sub-circulares, mas normalmente rugosas e com a margem serrilhada ou mesmo espinhosa;
· ganóides , de forma sub-romboidal e que podem ser bastante grossas como as dos esturjões; e salmões.
· placóides, normalmente duras com um ou mais espinhos, de formas variadas.
Alguns grupos de peixes têm o corpo coberto de placas ou mesmo uma armadura rígida, como o peixe-cofre e os cavalos-marinhos. Esta armadura pode estar ornamentada com cristas e espinhos e apresenta fendas por onde saem as nadadeiras.







Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Peixe

Cozinhando com o Jovem Aprendiz

Jovem Aprendiz


Itaí-SP 26/06/2009


Aprendizes: Bruna Daffara e Aline Schemer



· Cozinhando com o Jovem Aprendiz.
Feijão Tropeiro


Receita secida por : BAGUÀAH BUFFET
Rendimento
4 porções
Ingredientes
· 200 gr de toucinho picado(s)
· 1 unidade(s) de lingüiça calabresa defumada em rodelas
· 2 xícara(s) (chá) de feijão carioquinha cozido(s)
· 1 unidade(s) de cebola picada(s)
· 1 dente(s) de alho amassado(s)
· 100 gr de margarina
· 3 unidade(s) de ovo
· 1 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de mandioca torrada
· quanto baste de sal
· quanto baste de pimenta-do-reino branca
· quanto baste de cebolinha verde picada(s)
Modo de preparo
Leve o toucinho para fritar em uma panela.
Quando estiver quase como torresmo, acrescente a lingüiça e frite-a também. Depois, reserve-os. No óleo que se formou na panela, refogue o alho e a cebola. Acrescente o feijão, temperando com sal e pimenta. À parte, derreta a manteiga em uma frigideira, acrescente os ovos e faça um mexido. Junte a farinha de mandioca e salgue a gosto. Adicione a farofa formada ao feijão e mexa. Retire do fogo e misture a cebolinha verde. Passe para uma travessa, decorando com o torresmo e lingüiça reservados. Sirva em seguida.
Bom Apetite !

www.Baguàahbuffet.com.br


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Linguiça à moda Rancho


Ingredientes
• 800g de lingüiça calabresa com azeitonas pretaspimentão vermelho sem sementes e cortado em tiras• 1 pimentão verde <\l > sem sementes e cortadoem tiras• 4 cebolas médias descascadas e cortadas em rodelas• 3 tomates maduros cortados em 4 gomos cada• 1 copo de vinho branco seco• 1 colher de sopa de azeite de oliva extra virgem• 2 colheres de sopa de shoyu
Modo de Preparar
Use uma chapa tipo “assadeira Tutti” se for fazer nachurrasqueira ou uma panela de ferro, se for no fogão.Corte a lingüiça em rodelas grossas (mais ou menos 2cm)e coloque na assadeira junto com o azeite. Mexa com umacolher de pau até começar a assar. Acrescente o vinho equando ele evaporar, coloque os pimentões fatiados edeixe por 5 minutos. Depois acrescente a ceboladesmanchando as rodelas e deixando tudo refogar junto.Por último coloque os tomates e quando eles estiveremmurchos o prato estará pronto. Sirva com um bom vinhotinto e bom apetite!
obs:
Receita bem caseira e prática e bem brasileira
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Bolo Salgado Caipira




Ingredientes
* 3 colheres de sopa de fubá fininho* 2 xícaras de chá rasas de farinha de trigo* 3 ovos* 1 colher de café de açúcar* 1 cubo de caldo de galinha* 1 colher de sopa de fermento em pó* 1 xícara de chá de leite (cheia)* 1 colher de sobremesa de manteiga* 6 colheres de sopa de azeite* 1 lata de milho verde* 100 g de presunto picadinho* 100 g de peito de peru defumado ou mortadela picadinha* 150 g de queijo mussarela ou prato picadinho* Cheiro verde* Pimenta-do-reino* Queijo ralado para polvilhar* 1/2 xícara de pimentão vermelho picadinho* Tabela de conversão de medidas Imprimir lista de compras Adicionar aomeu livro Mais receitascomo esta*
Modo de Preparo
1. No liquidificador, bata os ovos, o azeite, o açúcar, metade da lata de milho verde, o cubinho de caldo de galinha, a manteiga e o leite2. Em uma vasilha, misture a farinha de trigo, o fubá e o fermento3. Despeje a mistura do liquidificador e mexa bem4. Sobre a mistura, despeje os frios picadinhos, os pimentões, a metade da lata de milho verde, a pimenta e o cheiro verde, misturando bem5. Despeje em forma untada e enfarinhada6. Polvilhe queijo ralado e leve ao forno baixo até assar e dourar bem
. Informações Adicionais Variações:Os recheios podem ser variados, mas desde que sejam bem sequinhos.As dicas já testadas são:1 calabresa picada miudinho refogada com cebola, queijo prato e 1 xícara de couve picadinha.Presunto de peru e 1/2 xícara de bacon fritinho, com queijo minas e parmesão.

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Quindim



Ingredientes
- 1,1 kg de açúcar refinado peneirado- 700 g de coco fresco ralado- 4 colheres (sopa cheia) de margarina derretida (pesarantes de derreter)- 60 gemas
Modo de Preparo
1- Numa tigela coloque 1,1 kg de açúcar peneirado e 700 g de coco fresco ralado e misture bem. Faça uma cova no centro da mistura, coloque 4 colheres (sopa cheia) de margarina derretida (pesar antes de derreter) e 60 gemas e misture bem. Reserve. 2- Em forminhas próprias para quindim, untadas e polvilhadas com açúcar peneirado, vá colocando a massa sem encher até a borda. 3- Coloque as forminhas numa travessa com água (banho-maria) e leve ao forno pré-aquecido a 150 graus por 45 a 50 minutos. Retire do forno e desenforme ainda quente.

Curiosidades do Mundo Animal

Jovem Aprendiz Rural


Itaí-SP 26/06/2009


Aprendizes: Bruna Daffara e Aline Schemer




Curiosidades do Mundo animal


Abelha
a fabricação do mel começa com a coleta do néctar e ele é armazenado em uma bolsa no corpo da abelha e levado para a colméia, uma enzina transforma o néctar em glicose.
Abelha Rainha
todo processo de construção da colméia obedece o comando da abelha rainha, ela constrói o primeiro favo e as frestas são vedadas com própolis.
Aranha
sua teia é construída com uma espécie de proteína e quanto mais velhas elas ficam mais perfeitas são as teias que elas constroem com auxílio das fiandeiras.
Baleia Azul
é o maior animal da terra, chega a medir 30 metros e pesar 135 toneladas.
Beija Flor
bate suas asas, cerca de 80 vezes por segundo.
Bico-pau
ele se parece com um graveto o que lhe permite ficar escondido entre galhos de árvores atrás de alimento.
Borboleta
importantes para a polinização das flores adaptam-se muito bem a vida na cidade e podem até agüentar bem altos índices de poluição servindo até como indicadores de alguns produtos tóxicos.
Boi
a gelatina é uma proteína animal chamada colágeno, tirada quase sempre do couro do boi.
Camaleão
ele muda de cor com o auxilio de pigmentos presentes nas células de sua pele, isto é o que chamamos de mimetismo.
Camelo
é capaz de beber 100 litros de água de uma só vez.
Canguru
seus filhotes ficam alojados em uma bolsa ou marsúpio, para completarem seu desenvolvimento.
Capivara
é conhecida como o maior roedor do mundo.
Cão
por ter uma visão apurada, percebe mudanças de movimento de uma pessoa assustada, assim quando ela foge, ele pode perceber uma presa fácil.
Cobra Jibóia
por ser constritora ela esmaga suas presas sendo capaz de engolir até um boi.
Cobra Naja
os encantadores de serpentes colocam em suas flautas urina de rato para atraí-las ao tocar sua música.
Coral
ao longo da sua vida excretam um esqueleto de calcário e quando o indivíduo morre esta estrutura permanece no local e sobre ele crescem novos corais, formando os famosos recifes.
Coruja
animais fiéis, como acontece com muitas aves os casais ficam juntos até o fim da vida.
Cupim
um macho e uma fêmea são suficientes para iniciarem seu próprio cupinzeiro. Em geral na primavera milhares de reprodutores alados abandonam a colônia.
Elefante
é o maior dos animais terrestres com 3,5 metros de altura e peso de 6400 quilogramas.
Estrela do mar
com seu grande poder de regeneração é capaz de reconstruir seus braços e voltar a sua forma normal.
Golfinho
muito utilizado no tratamento de crianças portadoras de síndromes, graças ao seu comportamento dócil.
Homem
o que viveu mais tempo morreu aos 111 anos, enquanto a mulher com 129. Já o homem mais alto media 2,72 metros de altura.
Inseto
a luz elétrica os atrai, pois os insetos noturnos se orientam pelo luar e quando saem para buscar alimento sabem que devem voar em certa direção em relação a Lua, como ela está muito longe, eles transferem este referencial para as lâmpadas.
Lagarto
a espécie Lepidodactylus lugubris se reproduz sem macho, as filhas são clones geneticamente idênticos as suas mães.
Lobo
uivam a Lua cheia, já que o clarão do luar é uma ótima condição para localizarem suas presas em dia de caça.
Minhoca
perfurando seus caminhos em busca de alimento são excelentes par o solo, pois o deixam mais arejado além de produzirem o húmus, espécie de adubo.
Morcego
quase cego por morar em cavernas, ele usa seu radar para se deslocar com muita habilidade.
Molusco
são animais de corpo mole com com conchas protetoras, formadas de carbonato de cálcio que é extraído do oceano, além dos elementos orgânicos, que são produzidos pelo próprio animal.
Mosca
os olhos compostos da mosca são formados por cerca de 400 facetas hexagonais. Sua vida média é 30 dias.
Ornitorrinco
mamífero com bico e que pões ovos, mas apresenta pelos e glândulas mamárias.
Papagaio
apresentam uma excepcional capacidade de se comunicar através da fala.
Peixe
em geral, os machos são mais coloridos que as fêmeas e quando querem conquistá-las fazem danças muito bonitas com vários movimentos.
Peixe Elétrico
sua descarga elétrica pode chegar a 600 Volts.
Pepino do mar
para se desvencilhar de seus predadores é capaz de soltar seu tubo digestivo na água e fugir.
Perereca
elas apresentam nas pontas de seus dedos ventosas adesivas que lhes permitem subir em árvores.
Polvo
são animais muito inteligentes capazes inclusive de distinguir objetos pela forma e assim escapam das mais perigosas armadilhas com seu sifão propulsor.

algumas apresentam um veneno tão poderoso que pode matar um ser humano em poucos minutos. Este veneno é usado por caçadores na s pontas de dardos.
Tartaruga
a da espécie Marion, das ilhas Seychelles chega a viver mais de 150 anos.
Tubarão
os estudiosos acreditam que os primeiros tubarões surgiram há ou menos de 300 milhões de anos.
Vaga lume
ele brilha graças a oxidação de uma substâncias combustível produzida pelo próprio animal e que se chama luciferina.
Verme
são várias as espécies transmissoras de doenças, mas para evitá-las os cuidados de ser os básicos de higiene, tais como não comer alimentos crus, lavar as mãos e não andar descalço.


Avicultura

AVICULTURA



Organizadores:Henrique Soares e Natanael Henrique Silva Santos



AVICULTURA



A Alimentação e a Nutrição



A nutrição adequada dos frangos de corte depende de conhecimento técnico sobre nutrientes,
energia, aminoácidos, minerais, vitaminas, ácidos graxos e água. É importante anotar o consumo diário de água, pois uma flutuação repentina no consumo, pode indicar o inicio de problema. Os nutrientes que são usados em pequenas quantidades são chamados de micro-ingredientes e são adicionados à ração através de pré-misturas vitamínicas e minerais (Premix). As dietas devem ter especificações de qualidade de ingredientes para entrarem na fabricação de rações. Entre as especificações devem ser atendidas as exigências dos frangos de acordo com o peso ou fases produtivas, a qualidade e preços dos ingredientes.Para fabricar rações, além do conhecimento técnico, a estrutura deve atender as necessidades para a fabricação de rações e que o processo de fabricação de rações seja entendido para qual finalidade está sendo aplicado.





Alguns
exemplos de formulas são apresentadas para atender casos gerais, as quais deverão ser recalculadas caso existam ingredientes alternativos.Sempre que se considerar a alternativa de ingredientes (e.g. trigo, triticale, triguilho, sorgo, farinhas animais, subprodutos do milho, cevada, etc.) devemos estar atentos a disponibilidade comercial, qualidade e preços relativos aos ingredientes tradicionais, buscando a vantagem no preço, sem nunca desconsiderar a qualidade. Um principio básico na substituição do milho por ingredientes alternativos é manter equilibrado os nutrientes e energia, produzindo uma dieta mais barata que a convencional. Os alimentos a serem fornecidos devem também atender a alguns princípios de manejo da alimentação e da água para que sejam bem aproveitados e gerem eficácia no desempenho dos frangos. Para facilidade de entendimento alguns pontos a seguir são ressaltados, visando melhor esclarecimento do assunto.



Saúde dos frangos


Garantir a saúde do plantel é fundamental para que as características produtivas das aves, tanto o potencial genético quanto o aproveitamento nutricional sejam expressos na sua totalidade. Para a obtenção de um desenvolvimento competitivo, devem ser adotadas medidas que possibilitem a identificação e redução de riscos à saúde das aves e por conseguinte a do homem. Tais medidas baseiam-se nas boas práticas de produção, dando condições de rastreabilidade dos insumos e dos procedimentos adotados durante todo o ciclo produtivo.


O programa de biosseguridade é uma ferramenta indispensável para proteger a saúde dos plantéis reduzindo os riscos de contaminação através de ações preventivas que agreguem qualidade ao produto final e restrinjam os custos de produção. O sucesso do programa está diretamente relacionado com o grau de conscientização e a adesão de todos os funcionários à filosofia, princípios e normas que regem a biosseguridade.Nesse programa são determinadas normas de procedimentos quanto a localização do aviário, a aquisição dos pintos, o manejo sanitário durante o período de produção, incluindo o sistema de criação, critérios de acesso ao aviário, a limpeza diária e a higienização desse após a retirada dos frangos. A imunização dos frangos é feita através da vacinação contra as principais enfermidades, atendendo às condições endêmicas regionais, desde que esteja em conformidade com as recomendações dos órgãos oficiais. Aspectos importantes como a qualidade microbiológica da água e das rações fornecidas às aves e o correto destino das carcaças também são considerados. O Brasil, grande produtor e exportador de frangos, freqüentemente é solicitado a demonstrar a qualidade da saúde dos plantéis, o que demanda constante adequação do setor produtivo á programas que preservem a saúde na avicultura. A ocorrência de uma doença grave pode ser utilizada como barreira nas exportações e inviabilizar à produção nas regiões adjacentes ao foco. A adoção de programas de biosseguridade se reflete nos vários níveis do setor produtivo. Cada programa individual de biosseguridade colabora para o fortalecimento e controle da saúde do setor avícola que invariavelmente depende da participação e o esforço de todos os segmentos.


Material Genético

A criação de frangos para o abate evoluiu para modelos intensivos onde o potencial genético dos frangos é responsável por grande parte dos ganhos de produtividade. Para se conseguir frangos com alto potencial de ganho de peso, de conversão alimentar e de rendimento de carcaça, os programas para a geração de material genético comercial foram estruturados pelo acasalamento/cruzamento entre ou dentro de raças, linhas, bisavós, avós e matrizes. È necessário se conhecer o potencial genético da linhagem antes da aquisição dos pintos. Após alojados os pintos é necessário acompanhar semalmente o desempenho do lote, conferindo os dados de mortalidade, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar.


Ventilação verão e inverno


Extrair do aviário o calor, principalmente em dias quentes é em geral, a primeira providência a ser tomada, uma vez que as aves já se encontram empenadas. Quando a temperatura ambiente é superior a ótima, correspondente à da zona de conforto, é necessário aumentar a taxa de ventilação a fim de eliminar o calor produzido pelas aves, para evitar uma temperatura excessiva dentro da instalação. A ventilação desses ambientes pode promover melhorias nas condições termo-higrométricas, podendo representar um fator de melhora do conforto térmico de verão ao incrementar trocas de calor por convecção. Para as condições do clima tropical brasileiro a ventilação de verão necessária para aviários deve atender conjuntamente as exigências térmicas e higiênicas que vão se refletir na localização da construção, área e forma de abrir dos dispositivos (aberturas e posição das cortinas protetoras dos galpões). No verão a massa de ar se movimentará por todo o espaço inferior e superior, exercendo uma influência direta sobre o conforto e simultaneamente eliminando parte do calor acumulado em paredes laterais, piso, teto e equipamentos de alimentação, etc. Pode ser necessário uma renovação total do ar a cada minuto. Em pleno verão, o sistema de ventilação poderá estar funcionando 100% do tempo durante o período do dia e boa parte da noite. Em tais condições, melhores resultados são obtidos colocando-se as entradas de ar ao nível das aves e forçando um fluxo de ar rápido, relativamente fresco entre essas, para facilitar a extração direta do calor corporal.Em períodos de inverno, necessita-se um ritmo de renovações mais lenta, especialmente para aves jovens. Não obstante, durante o período frio, é necessário introduzir ar fresco no aviário para repor oxigênio, assim como extrair amoníaco e umidade. O fluxo de ar deve se deslocar naturalmente pela zona superior do aviário, para evitar o efeito direto sobre os animais, de maneira que o ar fresco externo se misture com o ar interno mais quente antes de alcançar as aves. O objetivo é então estabelecer no aviário um fluxo lento de ar, evitando toda corrente fria ou muito rápida em contato com as aves. O que importa é a diferença entre a temperatura exterior e a que necessitam as aves, não a que percebe uma pessoa no aviário. As aves mais jovens requerem ambiente mais aquecido, produzem menos amoníaco e consomem menos oxigênio que aves maiores. A quantidade de ar a renovar no inverno por razão higiênica é pequena, sendo necessárias apenas superfícies reduzidas de entrada e saída; é importante que o fluxo de ar não incida diretamente sobre as aves. O problema da ventilação por cortinas durante período frio, é que o ar admitido por pequenas aberturas entra com pouca velocidade e em seguida desce ao nível do solo esfriando o ambiente ao nível das aves causando condensação, com conseguinte umedecimento da cama. Isso ocorre porque o ar frio é mais pesado que o ar quente e a tendência é abaixar e não subir. Ao mesmo tempo, o ar quente que se encontra mais acima acarreta diferença de temperatura no local, causando maior tensão nas aves.


Manejo na produção

Duas a três horas antes do recebimento dos pintos é necessário verificar se as campânulas estão funcionando e os bebedouros e comedouros abastecidos. Os pintos devem ser colocados no círculo de proteção ou área para o alojamento, molhando-se o bico de alguns deles, para servir de orientação da fonte d´água para os demais. Assegurar o abastecimento dos bebedouros e comedouros uma hora antes da chegada dos pintos. Todos os pintinhos devem ter acesso à ração e água logo após o seu alojamento. O aquecimento deve ser iniciado pelo menos 3 horas antes da chegada dos pintos. No inverno deve-se manter o aquecimento nas horas mais frias do dia, pelo menos até 15-20 dias de idade, podendo variar em função do clima. No verão, pode ser dispensado à partir da segunda semana, sendo usado apenas nas horas mais frias, normalmente a noite.No momento da chegada dos pintos, as cortinas devem estar em perfeito funcionamento. O manejo das cortinas é determinado conforme a temperatura ambiente, umidade e, principalmente, de acordo com a idade das aves. Fornecer, por meio de lâmpada com energia de 2 a 3 watts/m2, o número de horas de iluminação correspondente a idade do pinto, utilizar programas de iluminação específicos, de acordo com a região e época do ano, visando melhorar o desempenho das aves. Na fase inicial, é essencial garantir que os bebedouros e comedouros estejam bem distribuídos nos círculos de proteção ou na área para alojamento das aves. Da mesma forma, à medida que os círculos de proteção são abertos, os bebedouros e comedouros também devem ser movimentados, buscando sempre obter uma distribuição uniforme por todo o galpão. A cama deve ser homogeneamente distribuída com uma profundidade de 8-10 cm e então compactada. Distribuição irregular da cama causará problemas com disponibilidade de água e ração.



No manejo pré-abate a programação da retirada do lote, tem a responsabilidade de estabelecer o calendário e proporcionar a logística para a retirada das aves nas granjas. O jejum pré-abate compreende o período antes da apanha em que as aves não devem ter acesso à ração. Essa prática é necessária para reduzir o conteúdo gastro-intestinal das aves, diminuindo a possibilidade de contaminação da carcaça na evisceração, decorrente do rompimento do inglúvio e ou intestino.Na preparação do aviário e apanha, deve-se estabelecer um método padrão para a divisão dos aviários na granja, de acordo com as características de cada uma. A divisão das aves em grupos, além de auxiliar na apanha, reduz o impacto da movimentação das demais aves. A apanha manual das aves é um método utilizado universalmente. Esse trabalho implica em sérios riscos para a integridade da carcaça, em especial o peito, as pernas e as asas, devido ao manejo inadequado das aves, sendo a causa mais provável de danos. Utilizar a razão de 25 kg/m2 de aves por caixa. No carregamento e transporte, o número de aves colocadas em cada caixa transportadora deve receber atenção especial. A decisão para essa variável deve considerar o sexo e o peso das aves, além de fatores como clima e distância do aviário ao abatedouro. No processo de carregamento é desejável que o caminhão possa entrar no aviário e chegar perto de onde está sendo feita a apanha. O transporte das aves no período noturno é vantajoso por evitar temperaturas elevadas, favorecendo o bem estar das aves, o que reduz as perdas por mortalidade e resulta em carne de melhor qualidade. Entretanto, no inverno podem ocorrer problemas relacionados à qualidade da carne, devido à baixa eficiência da sangria quando as aves ficam expostas a temperaturas baixas. Ao chegar no abatedouro, as aves devem permanecer na plataforma de espera. Esse local deve ser preparado para proteger as aves, propiciando um microclima favorável a sua sobrevivência, possibilitando o acesso à sombra, ventiladores e umidificadores . O tempo transcorrido entre a chegada do caminhão ao abatedouro e o início do abate é crítico, podendo interferir negativamente nos índices de mortalidade.